Quando eu a quero
Ela faz a minha alegria.
Não tem hora - seja noite ou, seja dia.
Meiga, obediente e ousada
Gosta de por mim, ser apreciada.
Adoro encostar meus lábios nela.
Ela tem sido a minha doce companhia,
No boteco da esquina, no churrasco do quintal,
Numa festa qualquer, e até mesmo no Natal.
Viver sem Ela
Para mim é um castigo.
Como ela não pode ser exclusivamente minha
E pra não ficar sem ela
Prefiro dividir-la com amigos.
Não tenho culpa se eu gosto tanto dela.
Se há um culpado
Esse - é quem fez essa amarela.
Não me incomodo
Se alguém julga a cor dela
Há que a chame de “Loirinha Suada”
Mas pra mim, a cervejinha amarela,
Será sempre
A minha amante degustada.
Por Egídio Timóteo correia.
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