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Vitória de Santo Antão, Pernambuco, Brazil
Sou metalúrgico aposentado,chaveiro autônomo, gosto de ler e escrever poesias. Visualizar meu perfil completo

sábado, 31 de agosto de 2013

QUANTO MAIS GENTE MAIS PROBLEMAS.


ONDE TEM GENTE TÊM PROBLEMAS, QUANTO MAIS GENTE MAIS PROBLEMAS. 
    
A população brasileira acaba de ultrapassar os duzentos milhões de habitantes. Cabe lembrar que em 1970 éramos 90 milhões. Cabe lembrar ainda, que precisou 470 anos para se chegar aos 90 000 000 e que em apenas 43 anos a nossa população aumentou em mais de 110 000 000. Pior do que isso, até início dos anos 50, 85% da população vivia no campo enquanto que hoje 85% dessa mesma população vivem nas cidades. Não é difícil entender porque faltam tantas coisas para tanta gente. Faltam hospitais, faltam escolas, faltam prisões, moradias, segurança, empregos... Falta espaço nas ruas para tantos automóveis, motos, e qualquer outro tipo de mobilidade urbana, mas, sobram problemas de difícil solução para todos. Além de tudo isso, 90% Das riquezas produzidas por toda essa gente, concentram-se nas mãos de apenas 10% dela.             
   Não adianta: protestos, passeatas, movimentos, manifestos enquanto não entendermos que o grande problema de todos nós, somos nós mesmos. Todos querem o “conforto” das grandes cidades, gerando o desconforto que esse querer produz.
   Estudos de entendidos no assunto demonstram que o número de habitantes adequado para o nosso planeta seria de QUATRO BILHÕES DE PESSOAS, ESSE NÚMERO FOI ATINGIDO EM 1970, DE LÁ ATÉ 2013 QUASE DOBRAMOS O NÚMERO ADEQUADO.

   Para complicar mais ainda, algumas religiões são contra o controle de natalidade, e a falta de esclarecimento de alguns doutrinados concordam com elas. Estamos destruindo a nós mesmos e não nos damos conta disso, procuramos culpados e esquecemos que a responsabilidade é de todos e não de parte desse todo. PORQUE ONDE TEM GENTE TÊM PROBLEMAS, QUANTO MAIS GENTE MAIS PROBLEMAS.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

HIPOCRISIA TEM LIMITES/5



O Brasil importa aparelhos cirúrgicos, importa vacinas, importa remédios, importa literatura médicas. Os médicos brasileiros vão ao exterior fazer cursos, especializações, seminários e aprendizagem. Por que o Brasil não pode importar médicos?

Somente bairros ricos, cidades ricas e clientes ricos, atraem médicos brasileiros nas suas mais diversas especialidades. Quase ninguém quer ser mais clínico geral, só querem ser especialistas no negócio mais rentável da saúde. Por que então ser contra a vinda de médicos para locais que os médicos brasileiros nunca quiseram ir?

Só o egoísmo, e a falta de humanismo justifica esse preconceito corporativista das associações médicas brasileiras contra a vinda de médicos de outros países para o Brasil.

Todos nós sabemos que a medicina brasileira não é uma das melhores do mundo, bastar se lembrar da quantidade enorme de erros médicos que vemos diariamente  nos noticiários do país inteiro. Como querer achar que os médicos estrangeiros são incompetentes para os padrões médicos brasileiros?

As associações médicas brasileiras deveriam está felizes com o programa mais médicos, e não criarem obstáculos, já que os médicos brasileiros ficarão com mais espaço para exercerem o capitalismo medicinal.

Venha
Se aposse de mim,
Plante os seus sonhos
Nos canteiros do meu jardim.

Venha
Ultrapasse essa ponte,
Observe água, observe o monte,
Nade e mate a sede na minha fonte.  

Venha
Se apodere dos meus pecados.
Conte os seus segredos,
Os seus dilemas e os medos.

Venha                                                                                                                                                                                                               Pode vir sem demora
Venha mas quando quiser vá embora
Volte quando achar que for hora.

Afinal, nas minhas páginas,
Às vezes claras, às vezes escuras,
Cabe risos, alegrias  amarguras.

Mas venha
Aproveite esse entretenimento.
Divida comigo seu ser
E quem sabe? Aqui você encontre abrigo.
Prometo que estarei atento

E, dividirei contigo 
Os meus mais caros sentimentos.

sábado, 24 de agosto de 2013

TREJEITOS (28/06/92)


EU PERCEBI
Que já vem você de novo
Com seu jeito tão manhoso
 De saber me conquistar.

EU JÁ VI
Esse olhar tão pegajoso,
Se fingindo carinhoso,
Segurando meu olhar.

TEU AMOR É ARDILOSO
Apesar de ser gostoso
Faz meu coração chorar.

DESCOBRI
Eu preciso é tomar uma vacina
Pra mudar a minha sina

E de você me libertar.

Sobre o quebra-quebra




Sobre a baderna

Acho que já passou da hora de botar o exército nas ruas para combater essa baderna que estão chamando manifesto, protesto, seja lá o que for, na verdade são baderneiros e agitadores, mandados ainda não se sabe por quem, com a visível tentativa de desestabilizar os governos e prefeitos que apoiam o governo federal. Esses bandidos mascarados precisam ser presos e identificados e investigados pra se saber ao certo quem são os verdadeiros mentores intelectuais desses terroristas camuflados e se passando por estudantes. Quem usa máscara é palhaço ou bandido. Protestar é um direito de todos, o bem público também é um direito de todos. Quem protesta com quebra-quebra não está querendo consertar nada, esta sim, querendo aterrorizar. Terroristas não têm respeito pelo bem público são destruidores intolerantes, a intolerância não merece tolerância, quebradores não têm educação e onde não há educação boas maneiras não funcionam. Cadeia neles.

terça-feira, 20 de agosto de 2013




AO MEU GOSTO

Tudo está ao meu gosto
Estou na praça três de Agosto
Ou do Anjo, ou de nós
Dos nossos filhos, nossos netos
Nossos avós.
“A praça é nossa”
Cuidemos da praça
Aqui não se paga tudo é de graça.
As flores são nossas
As Árvores são nossas
Os pássaros são nossos
Os bancos são nossos
Tudo aqui é nosso
Sejamos competentes
Valorizemos o que é da gente
Aprendamos a cuidar e amar
O que nos pertence

Como cidadãos Vitorienses.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

MENSAGEM/1


Quem quiser me entender
Há de ter boa vontade.
Os “nãos” que a vida me deu
Fez em mim minhas verdades.
Pra ser velho como estou
Vim da minha mocidade.
Meus caminhos maus–traçados,
As durezas dessa vida,
Me trouxe alguns encontros
Outras tantas despedidas.
Aprendi a suportar dores
E curar minhas feridas.
Meus problemas, minhas lágrimas,
Não divido com ninguém
São coisas que me pertencem
Com elas convivo bem.
Não sou vítima sou aluno
Das lições que a vida tem.
Às vezes pareço rude
Esse é meu lado grosseiro
Como rosas, tenho espinhos,
Tenho pétalas, tenho cheiro.
Às vezes pareço frágil
Não se engane, sou guerreiro.
 Como rocha me defendo,
Sou duro de ser quebrado.
Com doçura me desmancho
Sou gentil e delicado.
Conforme seja a procura, me encontram,

Em qualquer um dos dois lados.

domingo, 18 de agosto de 2013

Compartilhado do blogsfera

Fotos antigas de times do Pernambuco

Antonio maximinoemBlogsfera Vitoriense o portal de noticia - Há um dia
Um pouco mais da bela história visual do futebol pernambucano, através de fotografias publicadas ao longo do século XX, como as que seguem... CENTRO SPORTIVO PERNAMBUCANO - *1926* CENTRO SPORTIVO PERNAMBUCANO - *1926* SUDAMERIS F.B. CLUBE - *1928* SPORT CLUB FLAMENGO - *1926* WESTERN TELEGRAPH - *1928*link aqui

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

LEMBRANÇA DO PALMEIRINHA.

                                                   
O Palmeirinha

     O Grupo Escolar José da Silva Filho, “O Polivalente” como é mais conhecido, final da Rua Demócrito Calvacánti, antiga Rua Dos Canos, está localizado em parte do terreno onde ficava o Sítio de Dona Maroca, “Sítio da Velha Maroca” era assim que chamávamos.
    É impressionante como o tempo e o progresso modificam paisagens, redimensiona valores, repinta espaços como se fosse um pintor alterando uma aquarela que perdeu o seu significado.                   Entretanto, estas paisagens e espaços permanecem na memória daqueles que aprenderam admirá-los e os retém enquanto vivos fotografados nas páginas do coração.
   O sítio da dona Maroca era um excelente pomar, com muitas fruteiras, entre estas, um pé de deliciosas mangas-rosa que ficava bem próximo ao caminho por onde passávamos de duas a três vezes por semana para irmos treinar ou jogar no campo do Cedro.
   O campo do Cedro ficava à margem da estrada que vai para Localidade de Natuba, próximo à porteira Que dá entrada para Estação Experimental Agrícula do Cedro. O Campo do Cedro era o C.T. (campo de treinamento) do Palmeirinha. Lá também o Palmeirinha mandava os seus jogos amistosos. Na verdade o campo não era muito bom; não havia grama, era chão batido compactado pelos vigorosos pés dos atletas que ali faziam a sua praça de grandiosos embates. As traves e o travessão eram de madeira, caíbos quadrados. O travessão selava devido a ação do sol e da chuva diminuído a altura da meta no meio.
            Mas, naturalmente ninguém se importava com aqueles pequenos detalhes. O importante é que tínhamos campo para treinar e jogar. No arruado do Cedro moravam alguns garotos “bons de bola” exemplo: Jorginho, Abel, Milton, Capitão, Jarbas e o famoso Zezinho do Cedro ou “Zezinho Pé de Foice” todos jogavam no Palmeirinha.
          O Palmeirinha era comandado pelo Saudoso Zé Pereira e Que morava no Alto de José Leite. Zé Pereira era: Técnico, massagista, Roupeiro, tesoureiro, diretor, enfim, era o dono do Palmeirinha. O palmeirinha era um grande celeiro de “craques” do futebol vitoriense. Suas regras de conduta deveriam ser observadas rigorosamente por todos que quisessem fazer parte do elenco. Os iniciantes e aspirantes a uma vaga no time haviam de chegar mais cedo na casa de Zé Pereira nos dias de treinamento ou jogos, porque eram eles os responsáveis pelo transporte do material até o campo de jogo. Os mais conceituados futebolisticamente falando, podiam ficar esperando na calçada da igreja de São José na Mangueira. Ali era, na verdade, uma espécie de concentração do grupo. Ficávamos contando “vantagens” as aventuras; comentário sobre o gol mais bonito no jogo anterior, o gol mais perdido, banho de cuia, ou drible desconsertante ou ainda, a paulada dada no adversário. Ou contando piadas. Outros ficavam batendo bola no pátio em frente da igreja lá ainda não existia a praça hoje existente. No lado esquerdo da igreja ainda existia uma enorme e frondosa mangueira e também um chafariz onde a vizinhança se abastecia de água.  Havia uma passagem que ligava o chafariz à rua onde fica a sede do Urso Branco, essa passagem hoje está ocupada por casas.
     Zé Pereira além de tudo que fazia pelo palmeirinha, também era um conselheiro e disciplinador dos seus atletas. Quando ele ficava sabendo que alguém dentre os seus comandados não estava se comportando bem em casa, na escola ou na vizinhança ele o chamava as falas, avisando-o de que não queria pessoas mal-comportadas fazendo parte do grupo se esse aviso não funcionasse o individuo era afastado do grupo por tempo indeterminado. Certa vez um dos nossos passando pelo sítio da “velha Maroca” resolveu pegar umas mangas sem consentimento da proprietária. O vigia do sítio flagrou o garoto trepado no pé de manga, assim, o vigia cutucou o infeliz com uma vara, usada para tirar mangas do pé. Quanto mais o menino subia mais vigia o cutucava até que não tendo mais para onde subir o garoto pulou de uma altura aproximada de uns quatro metros ralou-se todo e torceu o tornozelo ficando impossibilitado de jogar. Quando ficou bom e retornou para os treinamentos foi afastado da equipe por um bom tempo. Zé pereira dizia que o Palmeirinha não podia ter o seu nome “mal-falado” por indisciplina de ninguém. Fizemos partidas memoráveis Como aquela que vencemos por oito a sete com o gol da vitória sendo conseguido no último minuto do segundo tempo. Zezinho do cedro “o pé de foice” era o nosso goleiro, mas quando o time estava perdendo e os jogadores de linha não conseguiam empatar a partida, Zezinho pegava a bola botava ela no chão e saía abrindo espaço por entre os adversários que nem sempre tinham coragem de disputar a bola com ele, afinal, ele era o pé de foice, na maioria das vezes dava certo e ele conseguia empatar o jogo. Quantas lembranças boas nos vem à mente! Quanta gente boa... Algumas delas ainda se encontram neste mundo dos mortais para nos ajudar a recordar os bons tempos: Gornoi, Jonas, Bira, João de Marta, Zé Bruta... Outros Já
 Foram-se do nosso convívio aqui na terra como louro, Nevado (o Caveira), Luiz Ninhaninha, Vado, Zequinha, Guinho, Joãozinho de Maria Belo, Zezinho do Cedro, Seu Bíu de Lima ou Biu do porco (o nosso grande e maior torcedor, pai de Louro e Vado), Zé Pereira... E ainda outros que saíram de nossa cidade e de quem não se tem notícias.
          De Qualquer modo, O palmeirinha fez história na nossa juventude, marcou a nossa personalidade e ainda faz parte do que somos hoje.   

Egídio Timóteo Correia (Pinta Gorda) 
Ex–jogador do Palmeirinha.

domingo, 11 de agosto de 2013

SEM PRECONCEITOS,

SEM PRECONCEITOS.

Eu não gosto nem um pouquinho de gays
E por que deveria gostar?
Sou obrigado?
Eu não gosto nem um pouquinho do Corinthians,
E por que deveria gostar?
Sou obrigado?
Eu não gosto nem um pouquinho de:
Olodum, rep, funk, ripe hop…
 E por que deveria gostar?
Sou obrigado?
Eu gosto e de bolero, samba- canção,         
Músicas românticas;
Roberto Carlos, Joana, Chico Buarque, Gal costa...
Por que não deveria gostar?
Eu gosto do que combina com meu gosto.
Por que deveria ser diferente?
Cada um gosta do quer, é ou não é?
Como disse um amigo “não sou candidato a misse popularidade”
Portanto,

Sem preconceitos, mas, sem hipocrisias.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Homenagem aos pais presentes.


MENSAGEM PARA UM PAI PRESENTE

Obrigado pai:
Pela semente que me fez nascer,
Pelo carinho, o colo, o alimento,
Por todo ensinamento que você me deu.

Obrigado pai
Por ter me ensinado a caminhar,
Por ter me estimulado a estudar,
Por ter me ensinado a amar
Com o amor que eu tenho a você.

Obrigado pai:
Pelo castigo quando necessário,
Pelas festinhas, aniversários,
Os conselhos os avisos, o apoio amigo,
Por ter estado sempre comigo.
Eu sei que você sempre quis
Tudo de bom para mim
Mesmo quando eu não entendia
E achava ruim.
Pai hoje vejo-o assim
Já um tanto esquecido, cansado,
Carregando o peso da vida.
Mas esta figura querida
É tudo que mais me importa ter.
Portanto neste seu dia paizão
Do fundo do meu coração
Junto aos meus parabéns

Meu muito obrigado a você.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

CONTRA FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS/3

Pesquisa do IBGE: mais de 50% dos brasileiros estão na classe média

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Atualmente mais da metade da população brasileira (53%) fazem parte da classe média, o que significa um total de 104 milhões de brasileiros. Nos últimos dez anos, foram 35 milhões os brasileiros incluídos na classe média. Os dados foram divulgado nesta quinta-feira, 20, pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República no estudo Vozes da Classe Média.


A pesquisa classifica como classe média os que vivem em famílias com renda per capita mensal entre R$ 291 e R$ 1.019 e tem baixa probabilidade de passar a ser pobre no futuro próximo.

De acordo com o estudo, a expansão desse segmento resultou de um processo de crescimento do país combinado com redução na desigualdade. A estimativa é que, mantidas a taxa de crescimento e a tendência de queda nas desigualdades dos últimos dez anos, a classe média chegue a 57% da população brasileira em 2022.

Os dados indicam que a redução da classe baixa foi mais intensa do que a expansão da classe alta. De 2002 a 2012 ascenderam da classe baixa para a média, 21% da população brasileira, enquanto da classe média para a alta ascenderam 6%.

O ministro da SAE, Moreira Franco, destacou o importância do crescimento da classe média para movimentar e impulsionar a economia do país, pois essa fatia da população responde por 38% da renda e do consumo das famílias. "Em torno de 18 milhões de empregos foram criados na última década, esses empregos formais foram associados a uma política adequada de salário mínimo que deu ganhos reais acima da inflação aos brasileiros", disse Franco.

O crescimento da renda da classe média tem sido maior do que o do restante da população, de acordo com os dados apresentados no estudo. Enquanto na última década a renda média desse segmento cresceu 3,5% ao ano, a renda média das famílias brasileiras cresceu, no mesmo período, 2,4% ao ano.

"A classe média brasileira vai movimentar em 2012 cerca de R$ 1 trilhão", estimou Renato Meirelles, do instituto de pesquisa Data Popular, que participou da elaboração do estudo.

O estudo usa como base dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Instituto Data Popular.

Negros
Dos novos integrantes da classe média brasileira são negros. "Uma das característica da classe média é que os grupos que entraram eram os que estavam menos representados. Agora ela [classe média] é muito mais heterogênea do que era há dez anos. As empregadas domésticas que eram uma fração menor ampliaram a participação, os negros aumentaram. Quase 80% do aumento na classe média referem-se à população negra", disse o secretário de Assuntos Estratégicos da SAE, Ricardo Paes de Barros.

Com esse aumento, a representatividade entre negros e brancos na classe média ficou equilibrada. Um total de 53% da classe média é formada por negros e 47% por brancos. O estudo registra que esse equilíbrio, no entanto, não significa que as desigualdades raciais foram superadas, uma vez que perduram nas demais classes. Na classe alta, 69% são brancos e 31%, negros e na classe baixa 69% são negros e 31%, brancos.

O estudo identificou também relações entre o emprego e a classe média. Dos trabalhadores ocupados - formais e informais -, 57% estão na classe média. Quando se leva em conta apenas os trabalhadores formais, esse número sobre para 58%.

domingo, 4 de agosto de 2013

Pra você que perguntou


O que precisa para ser poeta?

Poeta não é um homem sofrido
Cheio de ressentimentos.
Mas pode ser.

Não é um homem aculturado
Cheio de conhecimentos.
Mas pode ser.

Não é um homem formado
Doutorado, membro de um parlamento.
Mas pode ser.

Não é um analfabeto
Que só sabe usar os braços
Para ganhar seu sustento
Mas pode ser.

Não é um homem bondoso
Um filósofo, religioso...
Cheio de ensinamentos.
Mas pode ser.

Para ser poeta
Não se exige nem um segredo
Medo, raiva, lirismo, constrangimento...
Basta saber falar ou escrever
Com a linguagem subjetiva

Que norteia os sentimentos.

sábado, 3 de agosto de 2013

Gramática versus poesia.


GRAMÁTICOS VERSUS POETA.

Não sou professor de gramática
Nem sou professor de argumentos.
O que eu sei é fazer poemas
Sem o menor constrangimento.
Uso a liberdade poética
Pra expressar meus sentimentos.

A arte quando presa por algemas
Encarcera-se ; não se exprime, não se sente.
As regras da gramática se alteram
Não “O GENTE“ de quem é gente.
A linguagem da gramática se acultura.
A linguagem do sentir é diferente.