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Vitória de Santo Antão, Pernambuco, Brazil
Sou metalúrgico aposentado,chaveiro autônomo, gosto de ler e escrever poesias. Visualizar meu perfil completo

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Gosto não se discute?




Gosto não se discute?

     Há quem dê cachaça a um galo para vê-lo brigar em uma rinha muitas vezes até à morte de um deles. E pior, há quem tenha coragem de apostar na vitória ou derrota desses animais e ganhar dinheiro com isso.
     Há quem goste, e pague para ver, dois sádicos montados a cavalo perseguindo e judiando de um boi completamente indefeso nas chamadas vaquejadas.
     UFC está se tornando um esporte milionário. Aliais nem acho que isso deveria ser considerado como esporte. Eu prefiro chamar de cena de selvageria. Acho um absurdo, que nos dias atuais ainda existam homem que se treine para esmurrar outro homem. E muito pior é fazer meio de vida e até ficar rico com tamanha selvageria. inclusive com apoio de uma mídia que se  diz fazer campanha contra a violência. 
      Eu não vejo diferença nenhuma entre a selvageria de uma violência praticada em um ringue ou numa arquibancada dos campos do futebol. Esmurrar, chutar, agredir... os outros onde quer que seja, lá onde for, é violência. 
      Quem tem um espírito  violento e não consegue dar vasão a sua violência como “esporte” ao assistir a violência idolatrada pelos meios de comunicação, sente sua violência estimulada. Americanos condenam touradas na Espanha, mas idolatram a violência das lutas de UFC como se o animal homem, fosse menos importante do que um touro.

     Para fechar - Se gosto não se discute eu estou me sentindo à vontade para discutir o que não gosto. E não entender essa explicação de uma diferenciação deturpada. 

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Cordel do contraditório número treze. Por Egídio T. Correia.















Coração não se escraviza
Não se prende sentimentos.
Ideias precisa de asas
Pra voar no firmamento
Ninguém deve controlar
A força do pensamento.

Um poeta social
Preso à sociedade,
Proibido por etiquetas,
Esconde as suas verdades.
Poetas precisam ser livres
De ódio, mágoas e vaidades.

Um poeta religioso
Tem seus versos algemados,
Tem medo de se expandir,
Cometer alguns pecados.
Poemas querem ser livres
E nunca ser censurados.

Por isso é que a poesia
Deve ser independente.
Falar do fundo da alma
Como ela pensa e sente
Ser um interprete da vida
E das coisas de sua gente.

domingo, 22 de dezembro de 2013

MENSAGEM PARA UM NATAL QUALQUER.


                                               

IMAGEM DE JESUS PREGANDO O EVANGELHO. 

Jesus,
O teu aniversário chegou.
Todos se lembram de desejar,
Ninguém se lembra de agradecer.
Desejam-se
Feliz Natal, Boas Festas, Feliz Ano Novo...
É, Jesus,
O teu aniversário chegou,
Mas os presentes são para os pais,
Os filhos, os namorados, os amigos...
E para ti Jesus?
O que poderíamos te dar?
Como poderíamos te presentear,
Se nem lembramos, de te agradecer?
Tu que deste a vida por nós.

Os anos passam, o Natal vem, o Natal vai,
Os homens continuam iguais:
Ganância, violência, desamor...
É, Jesus,
Quando será que lembraremos, de Te obedecer?
Quando será que lembraremos, de te amar?
Quando será que lembraremos, de Te agradecer?
É, Jesus,
O teu aniversário chegou.
Tu que foste assassinado
Porque queria nos ensinar
Que o melhor presente é tão-somente amar.
Faz quase dois mil anos.
Todos sabem como eu também sei,
Que o único presente que poderíamos te dar
É, se a gente quisesse praticar
O que disseste um dia:
“AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS
AMEI”
Mas, de qualquer modo, Jesus,
Embora não tenhamos aprendido a amar
Como deveríamos,
O teu aniversário chegou,
E quando, lembramos de ti
Pelo menos, lembramos de nos desejar - feliz Natal

                                                                                 Egídio Timóteo Correia

"Quem bota filho no mundo já não se pertence mais."


sábado, 21 de dezembro de 2013

Quando eu tinha dezenove anos anos.




CONTRADITÓRIO NÚMERO DOZE

Eu já passei dos setenta
Não estou na melhor idade.
Esse slogan inventado
Não passa de falsidade. 
Sou velho sei que sou velho
Não tenho a menor vaidade.

Sou velho não estou morto
Trabalho, estudo e estou vivo.
Procuro está informado
E no meu lado criativo
Escrevo crônicas e poemas
Com a mente e corpo ativo.

Mas não quero me enganar
Nem quero ser enganado
Queria ter vinte anos
Quando tinha o corpo sarado
Namorava, corria e pulava
Sem me sentir enfadado.

O peso dos anos contam,
Sei que não sou um menino.
Não posso me esquecer
E cometer desatinos
Tudo começa e acaba
Não existe outro destino.

Quero ser homem real
Não gosto de hipocrisia
Velho querendo ser moço
Não passa de fantasia
E só queria ser moço
Com a atual sabedoria.

Tem gente fantasiando
Tem gente tentando iludir
Forçando a quem é velho
A só pensar em consumir
Pra mim é sempre um bom livro
O meu jeito de divertir.

Não gosto de muito barulho
Não gostava quando era moço.
Nunca fui de oba-oba
Gritaria e alvoroço
Por isso e que estou inteiro
Não vivo no fundo do poço.

Quem vive se engando
Faz o que não pode fazer.
Fala pelos cotovelos
Diz o que não pode dizer.
Velho querendo ser moço
É um sábio sem saber.

Encerro o cordel doze
Lembrando da mocidade.
Do tempo que era jovem
Não minto tenho saudades.
Sou um velho consciente
Só me sinto mais competente
No uso da maturidade.


Egídio T. Correia.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

"A ARTE DE ENGANAR ÀS PESSOAS"


ME CONVIDARAM PARA FAZER UM CURSO TEATRAL.
MAS,
Às vezes eu tenho algumas ideias que me assustam
porque elas são totalmente diferentes as das outras pessoas.
Dizem que teatro é cultura. (eu nunca senti vontade de ir ao teatro) 
As crianças quando brincam de "casinha" na verdade,
estão fazendo um teatrinho, imitando outras pessoas.
SE PASSANDO PELO PAI, A MÃE, A PROFESSORA, O MÉDICO...
Imitar e se passar por outras pessoas, é arte?
São coisas de crianças, ou de adultos?
Todos nós mentimos. Muitas vezes por necessidade
Outras não. 
Mentir é fazer teatro? Estamos fazendo arte?  
Eu gosto de contar piadas de bêbado, e imitar bêbados.
DIZEM QUE EU IMITO BÊBADOS MUITO BEM.
Será que eu já sou  um ator, de bêbados, PELO MENOS?  Se for
Eu não preciso fazer curso nenhum.
Se algum ator estiver lendo essas minhas indagações, me desculpe.
Eu não pretendo ofendê-los, e nem a quem gosta de teatro.
É que a minha cabecinha
Ás vezes, parece não querer entender nada.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

CORDEL DO CONTRADITÓRIO NÚMERO DOZE

            





Eu já passei dos setenta
Não estou na melhor idade.
Esse slogan inventado
Não passa de falsidade. 
Sou velho sei que sou velho
Não tenho a menor vaidade.

Sou velho não estou morto
Trabalho, estudo e estou vivo.
Procuro está informado
E no meu lado criativo
Escrevo crônicas e poemas
Com a mente e corpo ativo.

Mas não quero me enganar
Nem quero ser enganado
Queria ter vinte anos
Quando tinha o corpo sarado
Namorava, corria e pulava
Sem me sentir enfadado.

O peso dos anos contam,
Sei que não sou um menino.
Não posso me esquecer
E cometer desatinos
Tudo começa e acaba
Não existe outro destino.

Quero ser homem real
Não gosto de hipocrisia
Velho querendo ser moço
Não passa de fantasia
E só queria ser moço
Com a atual sabedoria.

Tem gente fantasiando
Tem gente tentando iludir
Forçando a quem é velho
A só pensar em consumir
Pra mim é sempre um bom livro
O meu jeito de divertir.

Não gosto de muito barulho
Não gostava quando era moço.
Nunca fui de oba-oba
Gritaria e alvoroço
Por isso e que estou inteiro
Não vivo no fundo do poço.

Quem vive se engando
Faz o que não pode fazer.
Fala pelos cotovelos
Diz o que não pode dizer.
Velho querendo ser moço
É um sábio sem saber.

Encerro o cordel doze
Lembrando da mocidade.
Do tempo que era jovem
Não minto tenho saudades.
Sou um velho consciente
Só me sinto mais competente
Se uso a maturidade.


Egídio T. Correia.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A OMISSÃO É CUMPLICIDADE

Missionária e Escritora Ester NevesemBlog da Escritora Ester Neves - Há 3 horas
NADA PODEMOS CONTRA A VERDADE, QUE, MAIS CEDO OU MAIS TARDE PREVALECERÁ... Hoje li um texto em que o autor, Pr. Alejandro Bullón, faz a seguinte citação bíblica: “A falsa testemunha não fica impune, e o que profere mentiras não escapa”. (Bíblia Sagrada) Ele destacou dois pontos importantes: O primeiro é que toda ação tem uma reação. O segundo é: ”o mentiroso não vai longe. Mais cedo ou mais tarde é descoberto e exposto à vergonha. Ambas as atitudes, o testemunho falso e a mentira, têm raízes egoístas. A testemunha falsa vende a sua consciência por dinheiro ou algum outro tipo de v... mais »

domingo, 15 de dezembro de 2013

O rio tapacurá




Rio Tapacurá
     A intenção não é criticar, afrontar, fazer oposição.
A intenção É lembrar, alertar, na verdade é mais um pedido de socorro. É o temor de imaginar que quando as chuvas mais fortes chegarem algo de terrível possa acontecer na cidade.
   Embaixo da Ponte Gaiola a passagem da água já está estrangulada. Ali já se formou uma lagoa de água suja, estagnada, fétida e imunda. Todo tipo de lixo e entulho ali é jogado. O mato cresceu, o leito do rio estar cada vez mais obstruído.

  O grande temor, é que com as chuvas mais fortes, aquela água suja não tenha por onde passar e retorne para o centro da cidade causando prejuízo para todos nós munícipe de Vitória. De que modo não sei, mas sei, uma limpeza ali preciso ser feita. 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O que é bom a gente compartilha

Zezinha LinsemZezinha Lins - Há 2 dias
*Um olhar* *Um carinho* *Um sorriso* *Um jeitinho...* *Uma chuva fina* *Um friozinho* *Um abraço quente* *Um aconchego* *Uma flor oferecida* *Um agradecimento* *Um beijinho* *Sei lá... * *É tão simples...* *E de repente...* *Eu me descubro poesia...* *Zezinha Lns*

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

SOBRE AS MULHERES



(texto de Paulo Coelho)
 Leiam isso mulheres

As mulheres pela visão de um homem...
Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção. Não temos a menor ideia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação se dá de outra forma, isso quer dizer: se tem forma de guitarra... está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não de medidas. As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, carnudas... Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, parecem odiar as mulheres e com elas competem. Suas modas são retas e sem formas. A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar de cara lavada, basta a nossa. As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas... Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas é como ter o melhor sofá embalado no sótão. É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranquila e cheia de saúde. As jovens são lindas... mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado. O corpo muda... cresce... Não da de entrar, sem ficar psicótica, no mesmo vestido que usava aos 18. Uma mulher de 45, que entra na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se autodestruindo. Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua tendência a culpas. Ou seja, aquela que, quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes); quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (não se saboteia e não sofre); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que gosta, compra; quando tem que economizar, economiza. Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos em formol, nem em spa... Viveram! O corpo da mulher é o sagrado recinto da gestação de toda a humanidade, onde foi alimentada, ninada e, sem querer, marcada por estrias, cesárias e demais coisas que fizeram parte do processo que contribuiu para que estivéssemos vivos. Portanto, Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se! A beleza é tudo isto.


Paulo Coelho

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

BAIXINHO CARNE DE PESCOÇO

BAIXINHO MAS “CARNE DE PESCOÇO”
    Eu só tenho um metro e sessenta de altura. Quando eu era criança tomei muito banho em rios. Contraí esquistossomose, esse verme se alojou no meu fígado, e eu tive terríveis problemas de saúde. Talvez por isso, eu tenha crescido pouco, meu irmão mais novo do que eu, era bem mais alto do que eu. Quando servi o Tiro De Guerra da minha cidade, eu era o último da fila. Na escola, nos campos de futebol, no trabalho, sempre fui chamado pelos colegas de baixinho.
     Meu pai separou-se da minha mãe quando eu tinha dois anos de idade, e eu fui criado por minha avó. Minha avó me dizia o seguinte: Nunca insulte ou provoque ninguém, nem mais forte, nem mais fraco do que você. Mas, se alguém quiser bater em você “se vire e, não chegue em casa apanhado” porque se isso acontecer, quando você chegar em casa vai apanhar outra vez.  “Eu nunca criei filho pra ser saco de pancada de ninguém” dizia ela. Eu colocava em prática essa mensagem. Quando um colega (na escola ou num campo de futebol) mais alto do que eu, queria se aproveitar da minha baixa estatura, e queria bater em mim, eu dava-lhe um chute nos testículos ou no “Osso da canela” era o suficiente pra desmotivar, e mostrar, ao grandão  que não era tão fácil bater em mim. Quando eu já tinha doze anos, comecei a praticar pugilismo, por ser baixinho os mais altos tinham dificuldade de me bater na linha da minha cintura, eu me aproveitava disso, fechava às guardas, deixava o adversário bater, e num descuido dele, procurava pegá-lo de baixo para cima acertando-lhe a ponta do queixo.
     Desde os meus nove anos, que eu aprendi a ganhar dinheiro para ajudar na minha, e nas despesas e da minha casa. Trabalhei na roça para ganhar dinheiro. Quando mudei para a cidade, Lavava carro dos outros, carreguei frete na feira, fui aprendiz de mecânico, borracheiro... Quando já estava cursando o antigo curso ginasial, trabalhei como vendedor em lojas de sapatos e lojas de tecido.
    Aos meus vinte e três anos  fui residir em São Paulo. Tive muitas dificuldades no começo. No segundo dia que estava em São Paulo,  um ladrão entrou no quarto que eu morava e roubou tudo que eu tinha. Superadas as primeira dificuldades, fiz Senai e tornei-me profissional, casei e tive três filhos; Dois fizeram faculdade um continua estudando. Todos três já são adultos e casados. Os meus três filhos são meu maior orgulho e a minha maior riqueza.


     Estou contando tudo isso, para dizer (em linguagem bem objetiva, que acho uma grande “FRESCURA”, essa ESTÓRIA de BULLYING que psicólogos, e outros inventores de regras sociais inventaram). Os garotos da minha época praticamente  todos, tinha apelidos; eram negrinho, negrão, alemão, careca, pé de foice, mocotó, gordo, zé bruta, Pinta gorda, palito, ximbute...    Ninguém cresce traumatizado porque foi chamado de preto, magro, gordo, baixinho, ou qualquer outra “besteragem” hoje conhecida como PRECONCEITO ou BULLYING.  Acho até, que essas coisas, podem servir, para tonar o indivíduo mais forte, e ensiná-lo a superar algumas dificuldades. Portanto, vamos parar com essa “Frescura” de BULLYING e PRECONCEITO, quem tiver filho ensine pra ele que obstáculos existem para ser superados porque “a vida só é dura pra quem é mole”.    

sábado, 7 de dezembro de 2013

O MEU CREDO.




Não sou de religião que reza
Que dogmatiza
Mas que despreza.

Não sou de religião que consome.
Que gerencia pecados
Mas não mata fomes.

Não sou de religião que prega
Mas ao contrário do que diz
Desavença  carrega.

Não sou da religião que ostenta.
Que julga, censura, comenta...
E rituais inventa.

Se nunca me viu orando,
E se quiser ,
Pode me chamar de ateu.
Não vou à igreja fingir
Só quero dentro mim
O que me disse Deus.


Egídio T. Correia

O que é bom a gente compartilha.



AFINIDADE

Afinidade
O mais sutil e delicado dos sentimentos
Une duas pessoas
De forma irremediável
É mais que um encontro de corpos
É um encontro de almas
São duas essências que se misturam
E numa reação fantástica
Transformam -se em uma só.
O mais Inebriante aroma
Entre todos os perfumes.

Zezinha Lins

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

COISAS DO CORAÇÃO.




Tem pessoas que nos fazem um bem danado quando nos avistamos com elas.
Ontem recebi em minha oficina uma pessoa assim.
Sensibilidade, afinidades, empatia... É uma espécie de energia.
Que não se mede com medidores elétricos, 
porque está acima de qualquer teorema da metrologia.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Vitoriense Osman Lins



ATRIBUTO A OSMAN LINS


Por que, cidadão vitoriense,

Você não valoriza o que é seu?

Por que, se para alguém acontecer,

É preciso dizer “Adeus”

E ser reconhecido lá fora.

Descubra sua cultura agora,

Valorize sua cultura, primeiro.

Não deixe que estado ou país estrangeiro

Faça isso por você.

Sábio não é exportar talentos.

Só um povo sem sentimentos

Não consegue ficar atento
E preservar o que é seu.

E preservar o que é