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Vitória de Santo Antão, Pernambuco, Brazil
Sou metalúrgico aposentado,chaveiro autônomo, gosto de ler e escrever poesias. Visualizar meu perfil completo

quinta-feira, 31 de julho de 2014

PENSANDO CÁ COMIGO.

NÓS E A NATUREZA.  
     Cada homem é um pedacinho da natureza, cada homem é um microcosmo. A própria natureza traz em si o poder de criar e destruí. A energia do sol que possibilita a germinação da semente e a criação da vida é a mesma que possibilita ventos, tempestades a seca implacável e causa desolação. O bem e o mal, é só o julgamento que fazemos do natural conforme nossas conveniências. Procuramos eliminar os ratos porque eles podem comer ou contaminar as nossas comidas. Mas se pudéssemos in tender a linguagem dos ratos, ouviríamos eles dizerem que nós humanos somos seres maus, que os perseguimos e tiramos deles as seus alimentos. Dependendo da nossa análise de justiça poderemos achar que a natureza é terrivelmente injusta. Porque é da natureza que sai o leão forte e o coelho fraco, o pombo dócil e o animal feroz, a girafa altíssima e a minhoca rastejante. Na natureza todos os animais, inclusive o homem, lutam pela sobrevivência com as armas que possuem. Sempre foi assim e nunca mudará. O bom e o mau depende de muitas variáveis. Paramos pouco para pensar e pensamos pouco, porque pensar dá trabalho. Nos escandalizamos com o pensamento contrários às nossas comodidades, por isso fantasiamos tanto. Muitas vezes nem gostamos de quem pensa, porque quem pensa enxerga mais longe do que podemos ver. Aliais eu já ouvi dizer que: “TEM GENTE QUE NÃO SABE, NÃO QUER SABER E TEM RAIVA DE QUEM SABE” outros dizem que “TODO CIENTISTA É LOUCO”  a verdade é que pensar cientificamente é trabalhoso, e por vezes causa estranhezas aterrorizantes.

Egídio T. Correia.       

terça-feira, 29 de julho de 2014



Pergunta: "Por que os judeus e os árabes/muçulmanos se odeiam?"

Resposta:
Primeiro, é importante entender que nem todos os árabes são muçulmanos, e nem todos os muçulmanos são árabes. Enquanto a maioria dos árabes é muçulmana, há muitos árabes não-muçulmanos. Além disso, há significantemente mais muçulmanos não-árabes (em áreas como a Indonésia e a Malásia) do que muçulmanos árabes. Segundo, é importante lembrar que nem todos os árabes odeiam os judeus, que nem todos os muçulmanos odeiam os judeus, e que nem todos os judeus odeiam os árabes e os muçulmanos. Nós devemos ter o cuidado de não estereotipar as pessoas. No entanto, dito isso, falando em sentido geral, árabes e muçulmanos têm desgosto e desconfiança dos judeus, e vice-versa.

Se há uma explicação bíblica explícita para esta animosidade, ela remonta aos tempos de Abraão. Os judeus são descendentes de Isaque, filho de Abraão. Os árabes são descendentes de Ismael, também filho de Abraão. Sendo Ismael filho de uma mulher escrava (Gênesis 16:1-6) e Isaque sendo o filho prometido que herdaria as promessas feitas a Abraão (Gênesis 21:1-3), obviamente haveria alguma animosidade entre os dois filhos. Como resultado das provocações de Ismael contra Isaque (Gênesis 21:9), Sara disse para Abraão mandar embora Agar e Ismael (Gênesis 21:11-21). Isto causou no coração de Ismael ainda mais contenda contra Isaque. Um anjo até profetizou a Agar que Ismael viveria em hostilidade contra todos os seus irmãos (Gênesis 16:11-12).

A religião do Islã, à qual a maioria dos árabes é aderente, tornou essa hostilidade mais profunda. O Alcorão contém instruções de certa forma contraditórias para os muçulmanos em relação aos judeus. Em certo ponto, ele instrui os muçulmanos a tratar os judeus como irmãos, mas em outro ponto, ordena que os muçulmanos ataquem os judeus que se recusam a se converter ao Islã. O Alcorão também introduz um conflito sobre o qual filho de Abraão era realmente o filho da promessa. As Escrituras hebraicas dizem que era Isaque. O Alcorão diz que era Ismael. O Alcorão ensina que foi Ismael a quem Abraão quase sacrificou ao Senhor, não Isaque (em contradição a Gênesis capítulo 22). Este debate sobre quem era o filho da promessa contribui para a hostilidade de hoje em dia.


segunda-feira, 28 de julho de 2014

SOBRE RELIGIÕES.

Hinduísmo

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Um pouco da história

    Não se pode indicar a data do nascimento do Hinduísmo.
    No terceiro milénio a.C. havia, junto dos rios Indo e Ganges, uma civilização já bastante avançada. Entre 2000 e 1500 a.C. o povo ariano destrói essa civilização e estabelece ali a religião védica. Veneram muitos deuses. Entretanto aparecem os Upanishadas que forneceram uma nova direcção para a tradição védica. O seu estudo deu lugar ao bramanismo (religião dos sacerdotes, Brâhmanes) e depois, no início da nossa era o hinduísmo.


Livros sagrados

    - Vedas (Palavra sânscrita que significa "conhecimento divino").
    Os Vedas são hinos escritos em sânscrito arcaico do séc. XII ao V a.C. e foram cinco colecções ou Samhita, que teriam sido reveladas por Brama aos rishi, ou sábios: é o "shruti", ou revelações. Divide-se em
    Rig-Veda – ou veda das estrofes, composto por mil e vinte e oito hinos dirigidos à divindade;
    Yajur-Veda – ou Veda das fórmulas sacrificais, composto por cinco colecções de formulação poética;
    Sarna-Veda – ou Veda das melodias compreende muitas estrofes acompanhadas quase sempre por notações musicais arcaicas para uso dos cantores.
    Atharva-Veda – ou dos contos mágicos, composto por trechos cosmogónicos e místicos.

Os Vedas foram comentados, explicados e completado por outras obras.     
    Brâma – Série de livros que servem de comentários explicativos aos Vedas e de guia aos sacerdotes nos sacrifícios. Os mais antigos parecem situar-se no séc. VII a.C.
    Upanixade – Comenta as Vedas. São textos de doutrina oculta, compostos entre o VII a.C. e a época medieval que contêm, de forma não sistematizada, os temas fundamentais filosofia indiana.
    Mahabharata – Longo poema escrito ao longo de alguns séculos; é constituído por fébulas e dissertações morais sendo a mais célebre a Baghavadgita, ou canto de Bem-aventurado. Fundamento particular de devoção a Krisna, ensina a conduta correcta.
    Ramayana – E o mais antigo poema épico-religioso. Compõe-se de 50000 versos e conta as aventuras do herói Rama, encarnação de Vixnu.

A fé

    O hinduísmo professa três deuses principais: Brama, que vem da raiz brah e que significa crescimento. Brama é a personificação masculina do Absoluto, pai e origem de todas as coisas, criador do Universo. É representado com quatro caras e quatro braços para indicar a sua omnipotência. Está presente em todas as coisas podendo manifestar-se sob qualquer espécie humana, animal (vacas sagradas, elefante) ou mineral (rio Ganges).
    Assim se revela um panteísmo. Víxnu é a divindade solar que preside as coisas criadas, conservando-as e fazendo-as prosperar. Xiva é oposto a Víxnu, e é chamado o "destruidor".
            Entre muitos outros deuses podemos mencionar Rama e Krishna descendente de Vixnu
            O hindu acredita na reencarnação das almas, depois da morte, segundo os méritos.
    Acredita também na possibilidade de libertação do homem do ciclo da reencarnação. A ética hinduísta consiste em quatro noções: é preciso aspirar à virtude, mesmo em detrimento de certos bens materiais; a virtude é a prática da não-violência; tem que sofrer pelos outros; e os vícios conduzem ao destino demoníaco que é a vida transmigrante.

Culto

    Os actos da vida dos hindus revestem-se dum carácter sagrado e devem obedecer a ritos precisos, públicos ou privados
    A oração deve fazer-se, pelo menos duas vezes por dia, ao nascer e pôr-do-sol.
    Recitam-se textos dos Vedas e oferecem-se flores e fogo à divindade a que se presta homenagem.
    Existem os brâmanes, sacerdotes que consagram a sua vida aos deuses.
    Muitos ritos e festas doméstica acompanham a vida, desde a sua concepção até à morte, passando pelo dom do nome, iniciação religiosa (entre os oito e dez anos), casamento...

Festas

    Uma religião com tantos deuses tem festas inumeráveis – mais de 40 por ano, variando segundo as regiões. Embora sendo difícil citá-las, indicando as principais
    Durga-puja – É a festa em honra de Durga, deusa da fecundidade, esposa de Xiva. Celebra-se em Outubro – Novembro. São dez dias de procissões e cerimónias, nos templos.
    Sivaratri – Em Fevereiro, em honra de Xiva, os fiéis decoram os templos e passa lá a noite.
    Diwalí – Celebra-se em Outubro – Novembro, na lua nova, em honra de Lakshmi, deusa da prosperidade e da felicidade, É a festa das luzes. Vêem-se lâmpadas, por todos os lados, nos templos, nas casas, nos caminhos, no mar...
    Holi – Em Fevereiro – Março, com danças e procissões, festeja a Primavera, a fecundação, o deus do amor.

domingo, 20 de julho de 2014

A COPA VERSUS PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRAS.



Copa x privatização da Petrobras. - Se alguém comprou essa copa, foram os grandes investidores capitalistas que sempre quiseram a privatização dessa companhia. Uma conquista do hexa por parte do Brasil,  fortaleceria a presidente Dilma Rousseff e poderia não voltar os privatizadores de FHC e sua trupe da oposição atual. Primeiro fizeram campanha para NÃO TER COPA. Como não conseguiram barrar a copa, o jeito foi comprar a copa.
   Pela Petrobras, mataram Getúlio Vargas, Financiaram e coordenaram o golpe militar de 64. Depois eles mesmos derrubaram os militares porque não aceitaram a privatização, elegeram FHC que privatizou a Companhia Vale do Rio Doce, as Telecomunicações, distribuidoras de energia, e já estava na agenda para privatizar Os Correios e A Petrobras. POR POUCO NÃO CONSEGUIRAM. FHC saiu, arrumaram seu JOAQUIM para denegrir o PT. Agora aparece essa notícia de compra da copa. Certeza eu não tenho, mais já desconfiava. O DINHEIRO E A GANÂNCIA, É CAPAZ DE COMPRAR TUDO. Veja no Facebook de Egídio Correia um vídeo sobre a compra da copa. 

Egídio T. Correia.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

A TRISTE LIÇÃO DA COPA.

   
    Terminou mais uma copa do mundo. Onde todos nós brasileiros ficamos muito tristes. Não só porque não ganhamos o hexa, mas, pela forma que perdemos. Ficaram mais algumas duras lições para serem aprendidas. A primeira delas é a que já se sabe, torcida não ganha jogo. Compramos camisas, bandeiras, enfeitamos as ruas, torcemos, torcemos muito. Houve quem cruzou os dedos, fez figa, promessas, orações, mandingas, simpatias, e nada. Sonhamos, sonhamos muito, os atletas sonharam. Aliais, todos os participantes que aqui estiveram sonharam. As seleções teoricamente mais fracas sonharam em ir o mais longe possível (como a seleção da Costa Rica fez) As mais conceituadas queriam o título, e principalmente o Brasil, jogando em casa.
   A segunda lição, é que precisamos deixar essa besteira de que, “vence quem acredita em seus sonhos”. Afora os estados unidos, com 314 milhões de habitantes, quem tinha mais sonhadores fomos nós, com mais de 200 milhões de sonhadores. Otimismo não faltou; Antes de começar a copa, PARREIRA DA COMISSÃO TÉCNICA, DISSE: “JÁ ESTAMOS COM UMA MÃO NA TAÇA”.
     Mais uma lição, otimismo não ganha nada. A seleção da Costa Rica chegou aqui pessimista dizendo que vinha apenas para participar, já que estava no chamado “grupo da morte”, onde tinha três seleções, campeãs mundial. Mas a Costa Rica “fez bonito” O Brasil não. (Eu costumo dizer que, quem pensa diferente da maioria é rejeitado por essa maioria) Uma das razões, é que a maioria gosta de se enganar. Acreditar no que dizem os vendedores de fantasias, (quando mandam acreditar nos seus sonhos). Outra coisa que eu digo, é que (um pessimista é um chato e um otimista um chato e meio) Eu nunca acreditei em sonhos, otimismo; eu sempre acreditei em  estudos, trabalho, competência, esforço, garra, coragem pra lutar, planejamento, perseverança, para se conseguir aquilo que se quer.
    Eu não consegui muita coisa, em termos financeiros na vida, mas, o pouco que eu consegui, foi com muito trabalho e dedicação. (Não estou com isso, querendo dá receita de vida, a gente sabe; receita de vida não existe), cada um tem aspirações próprias, e entendimentos próprios, de como deve gerir a sua própria vida. Mas a lição, mais importante, que nos deixou essa copa, é a que nos deu a seleção da Alemanha, essa sim, vem a mais de dez anos, se preparando, estudando seus adversários, principalmente o Brasil, enviando técnicos para as divisões de base do futebol em vários países, principalmente aqueles teoricamente, melhores no trato com a bola Chegou aqui, conquistando a torcida brasileira, estudando o temperamento festivo dos brasileiros, entendendo a alma brasileira. Fez como um lobo, que se faz de bobo, quando quer pegar a sua presa, (quanto mais se é inteligente mais fácil se torna fácil para seduzir, quanto mais bobo mais fácil para se iludido). Os alemães nos seduziram levaram o que mais nós queríamos e ainda ganharam a admiração dos brasileiros. Será que nós brasileiros aprenderemos com isso, não sei, como se diz, “o brasileiro tem memória curta”, o chamado “Maracanaço” de 1950 não nos ensinou nada. Eu cheguei a postar aqui no Face que estava muito preocupado com excesso de otimismo que estava observando por parte dos brasileiros. Continuamos acreditando que o jeitinho, o improviso, o otimismo, a festa, o carnaval, o axé, que Deus é brasileiro, e que ele, resolverá tudo sempre.  Achamos que basta acreditar, e sempre seremos os melhores do mundo. Até quando acreditaremos nisso, ninguém sabe.

Egídio T. Correia.   

quinta-feira, 10 de julho de 2014

O QUE É BOM A GENTE COMPARTILHA. - LETRA, MELODIA DE PRIMEIRA LINHA.

Casinha Branca

Peninha

Eu tenho andado tão Sozinho
Ultimamente
Que nem vejo à minha frente
Nada que me dê prazer
Sinto cada vez mais longe
A felicidade
Vendo em minha mocidade
Tanto sonho perecer
Eu queria ter na vida
Simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca
De varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Às vezes saio a caminhar
Pela cidade
À procura de amizades
Vou seguindo a multidão
Mas eu me retraio olhando
Em cada rosto
Cada um tem seu mistério
Seu sofrer, sua ilusão
Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Eu queria ter na vida simplesmente um lugar de mato
verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer

domingo, 6 de julho de 2014

FOTORE CORDAÇÃO


ESSE CARA SOU EU COM 19 ANOS. VOCÊ ACREDITA?


NOSSAS INCOERÊNCIAS DO DIA A DIA.




Em 1950 o Brasil sediou uma copa do mundo. Em 2014, 64 anos depois, o Brasil sediou outra copa do mundo. Para a copa de 1950, se construiu o estádio do Maracanã. Nesses 64 anos, o Maracanã pagou umas 64 vezes o que nele foi gasto. Nesses 64 anos, tivemos 64 desfiles carnavalescos nos sambódromos do Rio de Janeiro e São Paulo. 64 anos, de desfiles de muitos trios elétricos no carnaval da Bahia e outras muitas cidades pelo Brasil afora, sem contar os carnavais fora de época e nunca se recuperou esse dinheiro. Tivemos 64 festejos juninos, onde milhões são gastos com atrações musicais, fogos, comidas e muitas outras extravagâncias. Sediamos muitas corridas de formula 1, Rock in Rio, visitas de papas... E nunca se recuperou esse dinheiro. Eu nunca vi nem ouvi, alguém dizer que todas essas festividades são os motivos do atraso Brasileiro; na saúde, segurança, moradia ou educação. Entretanto, Tem gente mal informada ou mal intencionada, creditando as carências brasileiras aos novos estádios construídos para a copa de 1914. Vale lembrar que Muitos jogadores brasileiros tem se tornado produtos de exportação e de entrada de divisas para o nosso país. O futebol tem tirado das ruas muitas crianças de uma vida infeliz e as tornado em cidadãos de alto poder aquisitivo melhorando o PIB do Brasil. Vi uma reportagem na TV sobre os milhares de escolinhas de futebol mantidas por times de futebol, jogadores que atuam no exterior, ex-jogadores brasileiros, jogadores de outros países e até empresários do futebol. Nessas escolinhas não se ensina apenas as regras do futebol, mas também, se ensina a ser bons cidadãos. Vi a entrevista com vários adultos que passaram por essas escolinhas poucos deles tornara-se jogadores profissionais de futebol, pois para isso é preciso talento. Mas todos entrevistados que passaram por essas escolinhas disseram que lá aprenderam a se prepararem melhor para a vida. Eu não tive a felicidade de passar por uma dessas escolinhas, mas joguei futebol em clubes amadores, muitos anos pelos campos de periferias, e sei o quanto o futebol nos ensina a sermos mais fortes, perseverantes, e enfrentar os muitos obstáculos da vida. Quero finalizar dizendo que o Brasil deve ao futebol pelo menos mais 15 estádios “PADRÃO FIFA” e, QUE A CONSTRUÇÃO DE HOSPITAIS “É OUTRA PADRONIZAÇÃO”.    

Egídio T. Correia.